Marcos 10:32-45
25 de agosto de 2024 – IBJM
Não se engane: seguir Jesus significa entregar toda a sua vida e tudo o que você tem para Ele, para que Ele use você e tudo o que você tem para a glória Dele. Significa viver para imitá-lo continuamente.
O evangelho não é uma promessa de solução de problemas pessoais; é a promessa de uma cruz para carregar e uma vida para gastar.
O evangelho não é uma filosofia para exercício intelectual e desenvolvimento moral; é a renovação da mente para viver não mais a sua própria vida, e sim, a vida de Cristo.
O evangelho não é um passaporte para se viver uma vida melhor e mais confortável; é o passaporte para viver como peregrino em terra estranha debaixo do bombardeio do inimigo.
O evangelho não é um pacote de entretenimento e lazer; é o pacote de verdades gloriosas para se deleitar em Deus.
O evangelho inclui, obrigatoriamente, a relação perda-e-ganho: você perde a sua vida e ganha a vida eterna, Jesus, como Ele mesmo disse: “... quem perder a sua vida por minha causa, esse a achará” (Mt 16.25).
Jesus está revelando aos discípulos o que significa eles O seguirem e quais são as implicações na vida de alguém que segue os Seus passos.
Jesus está terminando seu ministério público. Os capítulos restantes de Marcos vão tratar dos eventos da última Ceia, crucificação e ressurreição de Cristo.
O “caminho para Jerusalém” tem três pontos que podemos destacar: 1) o prenúncio do sofrimento de Cristo; 2) o fracasso dos discípulos; e 3) o chamado do discipulado (Jesus chamando os seus discípulos a andarem com Ele no mesmo caminho de serviço e sofrimento).
Com o texto dividido nessas três partes, vamos ao primeiro ponto.
1°: O PRENÚNCIO DO SOFRIMENTO DE CRISTO
V.32
“Estavam a caminho, subindo para Jerusalém...”.
Jesus estava a caminho do matadouro. Jerusalém era a cidade onde Ele haveria de fazer expiação pelo Seu povo por meio do Seu sacrifício na cruz.
E o texto diz que “Jesus ia adiante dos seus discípulos”, como se estivesse antevendo o que Ele vai ensinar nos versos 43 e 44 sobre os discípulos seguirem o mesmo caminho do sofrimento.
O crente não define o seu próprio caminho; é Cristo quem define o caminho que os cristãos seguem. E o fato de Jesus ir adiante deles, justamente nessa ocasião, de estar indo para Jerusalém para ser morto, nos instrui nessa verdade.
Essa firmeza e determinação de Jesus em ir adiante deles, faz com que eles se admirem. Isso chama a atenção dos discípulos.
É como se eles estivessem pensando: “Ele está querendo nos ensinar alguma coisa com isso”.
Lucas 9.51 diz que
“Jesus manifestou, no seu semblante, a firme resolução de ir para Jerusalém”; verso 53: “... o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém”.
V.33
Então, Ele chama os doze discípulos para perto e começa a dizer a respeito do seu sofrimento, que o
“Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas”.
Essa é a terceira vez que Jesus prediz a Sua morte aos discípulos. Ele já havia feito isso em 8.31 e 9.31. Mas aqui é diferente, pois Ele dá detalhes do que vai acontecer, o que não havia feito nas outras duas vezes.
V.34
“Vão zombar dele, cuspir nele, açoitá-lo e matá-lo”.
Esse roteiro que os romanos fariam com Jesus já havia sido dito pelo profeta Isaías. Isaías 50.6:
“Ofereci as costas aos que me batiam e o rosto aos que me arrancavam a barba; não escondi o rosto dos que me afrontavam e cuspiam em mim”.
E, também em Isaías 53:
Verso 3: “Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores e que sabe o que é padecer.
E, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso”.
Verso 5: “Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades”.
Verso 12: “... derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores. Contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu”.
2°: O FRACASSO DOS DISCÍPULOS
Vv. 35-37
“Então, se aproximaram dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: - Mestre, queremos que o senhor nos conceda o que vamos pedir. (Tiago e João eram dois dos três discípulos que faziam parte do círculo menor de Jesus, eram mais chegados de Jesus. Talvez, isso tenha dado a eles coragem para fazer o pedido que fizeram). 36 E Jesus lhes perguntou: - O que querem que eu lhes faça? 37 Eles responderam: - Permite-nos que, na sua glória, nos assentemos um à sua direita e o outro à sua esquerda”.
Sabe o que Tiago e João entenderam do que Jesus tinha acabado de falar para eles? NADA! Eles não entenderam nada!
Jesus já vinha dando indicativos do que isso significava. Intercalando com os relatos da Sua morte, Jesus falava sobre servir e sofrer.
Na transfiguração de Jesus, os discípulos ouviram Deus Pai falar:
“Este é o meu Filho amado; escutem o que ele diz” (Mc 9.7). Em Mc 9.35, Jesus diz que “se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos”. Depois, em Mc 10.17-22, na história do jovem rico, Jesus diz que esse jovem tinha que vender e dar tudo o que possuía e segui-lo. Depois, em Mc 10.31, Jesus diz que “os primeiros serão os últimos, e os últimos serão os primeiros”.
Tudo isso intercalando com os seus discursos sobre a sua morte.
Isso não é por acaso. Os discípulos tinham tudo isso em mente quando, indo para Jerusalém com Cristo, viam Ele indo à frente deles, decidido a ser entregue, sofrer e morrer.
E Jesus, tendo dito todas essas coisas, sabe o que foi que os discípulos ouviram? Final do verso 34: “... mas, depois de três dias, ressuscitará”.
Olha o pedido deles:
“Permite-nos que, na sua glória...”.
Eles só prestaram atenção no final da mensagem. Eles ansiavam por grandeza, por prestígio. “Ótimo, Senhor, quando o senhor ressuscitar, queremos reinar contigo”.
Olhe a diferença entre a mentalidade de Jesus e dos discípulos: Jesus havia acabado de dizer que ia morrer, e os discípulos estavam preocupados com glória, poder.
Eles se atentaram apenas sobre a ressurreição e a glória de Cristo.
Eles tinham entendido quem Jesus era (o Messias prometido, o Filho do Homem), mas não compreenderam o porquê Ele veio e qual era a participação deles nessa vinda de Cristo.
A mentalidade que o evangelho nos dá não nos ajuda somente saber quem é Jesus, mas, também, saber por que Ele veio e qual é a nossa participação em tudo isso.
O Deus em carne, Jesus Cristo, veio para morrer. Todos os milagres não eram o propósito final da Sua vinda. Morrer era o propósito da Sua vinda. E a nossa participação nesse reino em que nós estamos agora, vivendo agora, é: morrer e dar a nossa vida por Aquele que morreu e deu a vida por nós.
Se tivéssemos que resumir isso em uma palavra, seria: servir.
APLICAÇÃO
Jovens: como vocês pensam em usar o vigor de vocês na obra de Deus? Vocês pensam sobre isso? Onde eu posso servir na igreja e usar mais os dons que o Senhor me deu? Se você tem carro, quem na igreja não tem e sempre precisa de ajuda para ir à igreja, ao mercado, fazer um exame médico? Uber é a primeira opção? Se você nota alguém sobrecarregado, o quanto você se dispõe a ajudá-lo com as atividades de rotina (limpar uma casa, fazer um almoço, cuidar dos filhos de um casal).
Mais velhos: se aproximar de casais mais jovens e ajudá-los nas suas dificuldades do casamento, na criação de filho, no trabalho (experiência).
O quanto todos nós temos investido nas pessoas ao nosso lado?
V.38
A resposta de Jesus é justamente nesses pontos:
“Mas Jesus lhes disse: - Vocês não sabem o que estão pedindo. Será que podem beber o cálice que eu bebo ou receber o batismo com que eu sou batizado?”.
Jesus sabia que eles não haviam entendido. O que Jesus está dizendo, é: o sofrimento e o sacrifício formam o caminho para a glória. Os discípulos queriam receber a recompensa sem pagar o preço.
Qual era o preço a ser pago para receber a recompensa da glória? Beber o cálice e receber o batismo. Jesus está usando duas metáforas aqui, do cálice e do batismo.
O cálice que Jesus ia beber era o cálice da ira de Deus, derramado sobre Ele na cruz, bebendo toda essa ira de Deus no lugar de pecadores.
O batismo é uma referência para calamidade na vida de uma pessoa. No caso de Jesus, o Seu batismo era o Seu sofrimento e Sua morte; o juízo de Deus sobre Ele, como o Senhor fez juízo no dilúvio, matando toda a humanidade, com exceção de uma família, por causa do pecado do homem.
V.39
Mas Tiago e João respondem a Jesus: “Podemos”. Eles disseram que podiam beber o cálice e receber o batismo que Jesus receberia.
Como na cabeça deles se passava toda a glória de uma realeza que eles estavam imaginando receber, talvez eles tenham pensado que o cálice era um cálice de ouro; que o batismo fosse uma forma de unção para um cargo mais elevado.
Então Jesus responde a eles:
“Vocês beberão o cálice que eu bebo e receberão o batismo com que sou batizado”.
Os discípulos não iam beber o cálice da ira de Deus nem receber o batismo do juízo de Deus sobre eles. Isso só Jesus podia fazer. Cristo é o Cordeiro perfeito, o Substituto perfeito.
O que Jesus quis dizer com isso, então? O que Ele ensina aos discípulos é que eles iam ser submetidos a uma forma de sofrimento. O sofrimento é inevitável. E esse sofrimento teria o propósito de purificar, de santificar cada um deles, para a glória de Deus.
Jesus está ajustando a expectativa dos discípulos.
V.40
Jesus deu a eles a certeza de que passariam pelo sofrimento, mas disse que não competia a Ele conceder se assentarem um à sua direita e outro à sua esquerda.
Jesus é o Deus-Homem. 100% Deus e 100% Homem. Em várias passagens, vemos Jesus exercendo a Sua divindade (curando, perdoando pecados), mas também, vemos Jesus se sujeitando ao Pai, tendo necessidades físicas, humanas, por conta das limitações de sua encarnação, que são inerentes a um ser humano.
Aqui, vemos Jesus se sujeitando ao Pai novamente. Somente Deus decide a quem será dado esse privilégio. E esses lugares serão dados não somente a duas pessoas, mas a todos
“aqueles a quem está preparado” (são os “muitos” que Jesus veio resgatar – v.45).
V.41
Essa segunda parte termina com os outros discípulos mostrando as suas cartas.
“Quando os outros discípulos ouviram isso, começaram a ficar indignados com Tiago e João”.
Essa indignação muito provavelmente era por ciúmes ou por alguma ambição que eles tinham de receber a mesma honraria que Tiago e João pediram.
O que nos ajuda a entender o texto dessa forma é o verso 42:
“Mas Jesus, chamando todos para junto de si...”.
Quer dizer, um problema generalizado estava prestes a acontecer. Mas o Senhor acalma os ânimos de todos e diz qual é o lugar deles.
Jesus está novamente ajustando a expectativa dos discípulos, mas agora de todos eles, não apenas de Tiago e João.
Uma expectativa desequilibrada nos faz ver as coisas de maneira deturpada.
APLICAÇÃO
Homens: qual é a sua expectativa em relação às suas esposas? Que, diante de um conflito, ela venha pedir perdão a você? Que ela faça tudo para você e somente a sua vontade?
Mulheres: qual é a sua expectativa em relação ao seu marido? Que ele tenha dinheiro para você poder gastar com unha, cabelo, roupa, toda semana? Você espera que a sua rotina semanal funcione perfeitamente? E se não sair como você planejou?
Crianças: qual é a sua expectativa com os seus pais? Que seus pais comprem tudo o que vocês pedem? Que seus pais não vão ficar chateados se tirarem nota baixa na escola?
Para todos: qual é a nossa expectativa em relação à igreja? Que a igreja seja responsável pela educação dos nossos filhos? Nós ficamos chateados se os pastores não nos visitarem? Ou que eles são os nossos “solucionadores de problemas”? Que tenha um estilo de música ou instrumentos que você goste?
Qual é a nossa expectativa em relação ao governo? O problema é o político A. Se for o B, resolve tudo.
Precisamos ter nossas expectativas ajustadas pela Palavra de Deus. Que não esperemos ser servidos, mas parta de nós servirmos e colocarmos os interesses dos outros acima dos nossos próprios interesses.
Precisamos entender quem Jesus é e o que é andar com Ele. Isso influencia tudo em todos os aspectos da nossa vida.
1° O prenúncio do sofrimento de Cristo
2° O fracasso dos discípulos
3°: O CHAMADO DO DISCIPULADO
V.42
No meio de tanto ciúme e fúria, Jesus chama os doze e diz a eles que “os governadores dos povos os dominam”, ou seja, eles buscam essa ambição egoísta que vocês estão querendo; são eles que agem desprezando os outros; são eles que buscam importância e prestígio e que acham que isso é autoridade absoluta, dominando os outros.
V.43
“Mas entre vocês não é assim; pelo contrário...”. Jesus está discipulando os discípulos.
Está ensinando o caminho que ele mesmo, Jesus, está trilhando. É o contrário do que aqueles fazem. Vocês não são como eles.
Vocês querem ser grandes? SIRVAM! Não é domínio, é serviço!
“... quem quiser tornar-se grande entre vocês, que se coloque a serviço dos outros; 44 e quem quiser ser o primeiro entre vocês, que seja servo de todos”.
Os discípulos tinham que considerar que a liderança deles era um privilégio humilde, e não egoísta, de servir o povo que Deus estava para dar a eles. Exatamente o contrário dos ímpios.
O que Jesus estava ensinando para eles era: vocês só podem alcançar a grandeza quando se colocarem na posição mais baixa, mais insignificante, mais inútil, se humilhando.
Abra comigo em Fp 2.3-11, e veja se não é o que Jesus fez:
Fp 2.3-11: “Não façam nada por interesse pessoal ou vaidade, mas por humildade, cada um considerando os outros superiores a si mesmo, 4 não tendo em vista somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros. 5 Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar (ou de agir) de Cristo Jesus, 6 que, mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus algo que deveria ser retido a qualquer custo. 7 Pelo contrário, ele se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. E, reconhecido em figura humana, 8 ele se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. 9 Por isso também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai”.
V.45
É exatamente assim que Jesus conclui no versículo 45:
“Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.
Jesus é o modelo máximo de uma vida de serviço.
Ele se humilhou, sofreu e deu a Sua vida por pecadores como nós, para resgatar um povo escolhido, que estava afundado no pecado, nas trevas, mas que agora pode ver a luz de Cristo brilhar forte, e seguir os passos do Servo Sofredor, sabendo que o final desse caminho é a exaltação e a glorificação com o Rei Vencedor.
Jesus nos chama a sofrer com Ele e a servir como Ele.
Jesus veio comprar a nossa salvação com a sua morte.
Jesus veio nos servir dando a Sua vida, pois esse era o único meio de sermos salvos. Agora, nós servimos a Deus e aos outros, pois esse é o único meio de exercitarmos a nossa salvação.
CONCLUSÃO
Nós entregamos toda a nossa vida e tudo o que nós temos em benefício do evangelho, por amor de Cristo, porque foi exatamente o que Cristo fez por nós: Ele entregou a Sua própria vida no nosso lugar, para pagar a nossa dívida com Deus e nos deu tudo o que é Dele como herança eterna: uma vida de obediência perfeita diante do Pai, santidade, o céu, a vida eterna, o trono. Nós nos assentaremos no trono.
Em Hebreus 12 diz que Jesus, o Autor e Consumador da nossa fé, por causa da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, a vergonha, mas ressuscitou e está assentado à direita do trono de Deus.
Agora, preste atenção no que diz em Apocalipse 3.21 (como diz o meu pai, esse é um dos versículos que você só acredita no que está escrito porque está escrito):
“Ao vencedor, darei o direito de sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com o meu Pai no seu trono”.
Todo o caminho que Jesus percorreu, é o mesmo que nós percorremos. Ele foi à frente em todo o caminho, não somente em uma parte dele, porque Jesus é o próprio Caminho. Ele nos leva ao Pai, e para chegar lá, o caminho começa pelo sofrimento, pela dor. Mas o próprio Deus é a garantia que não termina com sofrimento e dor, termina com glória, exaltação, glorificação.
Povo de Deus, o sofrimento nessa vida é normal.
Nunca diga que você está passando por alguma tribulação como punição de Deus pelo seu pecado. Não! Nós passamos pelas dores porque esse é o caminho de Cristo. É a única estrada dos que já venceram pelo sangue do Cordeiro.
Esse é o preço do serviço, que vale cada lágrima dos nossos olhos; vale cada segundo lendo, meditando e orando as Escrituras; vale cada minuto aconselhando alguém, vale cada nota cantada pelas nossas vozes; vale cada momento da nossa comunhão como povo escolhido de Deus; vale cada sorriso de gratidão ao Senhor por tudo o que Ele tem feito por nós.
Num esforço dependente do Espírito Santo de Deus, nós pagamos o preço de sermos um só com o Senhor. E mesmo diante das trevas militando contra nós, nos tentando separar do nosso Salvador, nós continuamos com os nossos olhos Nele, Jesus Cristo, e continuamos andando unidos, juntos, como um corpo, até o Dia Final, quando estaremos diante Dele, contemplando a Sua glória.
Vale a pena seguir Jesus.
Vale a pena dar a sua vida e tudo o que você tem a Jesus.
Na verdade, é a única coisa que podemos fazer na vida que valha a pena. E vale porque o fim desse caminho é vermos o nosso Criador face a face; é vermos o próprio Deus. Nós iremos ver Deus!
Igreja Batista Jardim Minesota
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